Não basta ter um bom produto. Sem apresentar sua oferta de forma atrativa, ela pode ser ignorada. A carta de vendas ajuda justamente nisso: destacar seu negócio em meio à concorrência.
Mais do que um texto bem escrito, a carta de vendas é uma estratégia que ajuda a criar conexão, gerar confiança e aumentar suas chances de conversão.
E o melhor: ela pode ser usada em diferentes formatos. Mas isso você confere mais para frente e entende tudo sobre o tema.
Principais aprendizados
- Carta de vendas não é coisa do passado. Ela continua sendo uma das ferramentas mais eficazes para transformar interesse em ação, especialmente em vendas consultivas ou com ciclo mais longo.
- Uma boa carta de vendas tem lógica: começa com um gancho, apresenta a dor do cliente, mostra a solução, valida com provas e termina com um convite direto à ação (CTA).
- Credibilidade vende mais do que argumento. Depoimentos, números e cases reais reforçam autoridade e eliminam dúvidas silenciosas.
- A IA é aliada, não substituta. Ela acelera a produção, personaliza mensagens e testa abordagens com mais eficiência, mas o toque humano segue essencial para gerar conexão.
- O Agendor pode ser o parceiro ideal para colocar tudo isso em prática. Com CRM fácil de usar e visão completa do processo comercial, você estrutura abordagens mais eficientes. Teste por 7 dias grátis.
Se você ainda não usa a estratégia de carta de vendas ou quer entender como ela se atualizou para o cenário atual, este artigo é para você.
Vamos mostrar como criar uma carta de vendas eficiente, os elementos essenciais dessa estrutura e por que vale a pena investir nisso em 2025, especialmente com o apoio de tecnologias como a inteligência artificial.
O que é uma carta de vendas?
A carta de vendas é um texto persuasivo criado com o objetivo de apresentar uma oferta comercial de forma estratégica, despertando o interesse do cliente.
Afinal, ela conduz o prospect à ação: seja uma compra, o agendamento de uma reunião ou até o clique em um link.
Apesar do nome remeter a algo mais tradicional, esse tipo de carta está longe de ser ultrapassado.
Na prática, ela continua sendo usada em diversos canais e formatos do dia a dia comercial:
- E-mails enviados para leads qualificados;
- Mensagens no WhatsApp com apresentação personalizada da solução;
- Textos de páginas de venda (landing pages);
- Propostas comerciais com linguagem mais envolvente;
- Scripts de vídeos de venda ou apresentações para investidores.
Mais do que um texto de apresentação, a carta de vendas traduz a proposta de valor do seu produto ou serviço de forma clara, convincente e adaptada ao público, conectando dores, soluções e benefícios.
Em resumo, uma boa carta de vendas:
- Chama atenção logo de cara;
- Mostra que você entende os desafios do cliente;
- Apresenta sua solução como a resposta ideal para esses desafios;
- Gera confiança e autoridade;
- Estimula a ação com um convite direto.
Não importa o canal ou o tamanho do negócio: quando bem construída, essa estratégia aumenta o poder de convencimento e contribui para fechar mais negócios com menos esforço.
Para que serve uma carta de vendas no processo comercial?
Você já teve aquele lead engajado, que parecia pronto para fechar, mas que esfriou e sumiu?
Muitas vezes, o que faltou foi uma carta de vendas bem construída: um texto direto, estratégico e convincente que transforma interesse em ação.
A carta de vendas funciona como um verdadeiro acelerador de decisão. Ela entra em cena justamente quando o cliente já entendeu o problema, mas ainda precisa enxergar por que a sua solução é a escolha certa.
Essa estratégia pode ser usada em diferentes etapas do funil de vendas, mas costuma ser mais eficiente nas fases de consideração e decisão, quando o foco está em mostrar valor e gerar confiança.
Veja como a carta de vendas se encaixa no processo comercial:
- Primeiro contato mais estruturado: ajuda a transformar um simples “Oi, tudo bem?” em uma abordagem com mais contexto e proposta clara;
- Apresentação comercial por e-mail ou WhatsApp: substitui mensagens genéricas por um conteúdo mais estratégico, mostrando os diferenciais da empresa;
- Apoio para vendedores com menos experiência: padroniza o discurso e evita que oportunidades sejam perdidas por falta de preparo ou clareza;
- Follow-ups mais inteligentes: reforça os benefícios da oferta sem parecer insistente;
- Fechamento de vendas com mais segurança: elimina objeções, reforça garantias e incentiva o lead a tomar uma decisão.
Além disso, a carta de vendas também pode ser usada como base para outros materiais comerciais, como roteiros de vídeos, apresentações e até propostas personalizadas, mantendo consistência no discurso da marca.
Em outras palavras, a carta de vendas serve para estruturar o seu pitch de maneira escalável, seja ele escrito ou falado, direto ou consultivo, digital ou presencial.
No próximo tópico, vamos mostrar a estrutura ideal de uma carta de vendas, com cada parte explicada para você adaptar ao seu estilo de venda.
Estrutura de uma carta de vendas eficiente
Escrever uma carta de vendas não é só juntar argumentos e torcer para dar certo.
Existe uma lógica por trás das que realmente funcionam e ela segue uma estrutura que guia o leitor desde o primeiro olhar até o clique final.
Você pode adaptar o formato conforme o canal (e-mail, WhatsApp, landing page, apresentação), mas os elementos abaixo são essenciais para manter a atenção, gerar conexão e incentivar a ação.
1. Chamada de atenção
A primeira linha da sua carta de vendas precisa prender a atenção de quem está lendo.
Em um mundo cheio de notificações, e-mails e mensagens pulando na tela, se você não conquistar o leitor logo no início (nos primeiros 3s), o resto do texto simplesmente não importa.
A chamada de atenção é como a vitrine de uma loja. Se ela não for relevante, direta e instigante, o cliente passa reto.
Por isso, ela precisa conectar com uma dor real, despertar curiosidade ou gerar identificação imediata com o problema que você resolve.
Algumas abordagens que funcionam muito bem:
- Pergunta provocativa: Faz o leitor refletir sobre um desafio que já vive e cria uma abertura para a solução.
- Ex: “Sua equipe ainda depende de planilhas para controlar os pedidos da produção?”
- Afirmação ousada junto de questionamento: Uma promessa clara e específica, que mostra logo de cara o benefício que você entrega.
- Ex: “Disseram que a economia foi de 30%. Isso mesmo! E foi em apenas 30 dias após a implementação. Quer saber como?”
- Empatia com o problema: Demonstra que você entende o cenário do leitor. Isso gera conexão imediata.
- Ex: “Pedidos errados, entregas atrasadas e cliente insatisfeito: a gente entende o quanto deve ser frustrante tentar fazer certo, mas errar no processo.”
Exemplo prático: carta de vendas para uma indústria de soluções logísticas
Imagine uma empresa que oferece um sistema de automação de pedidos para indústrias do setor têxtil. A chamada de atenção da carta poderia ser:
“Cansado de perder dinheiro por causa de planilhas bagunçadas e pedidos duplicados?”
Você não está sozinho. Hoje, mais de 60% das confecções ainda enfrentam problemas operacionais causados por sistemas manuais. O resultado? Mais retrabalho, mais custo e menos tempo para vender. Nosso sistema foi criado justamente para resolver isso.
Nesse exemplo, a carta já começa com uma pergunta provocativa, seguida de uma validação do problema (prova social) e uma ponte clara para a solução. O leitor se vê no texto e segue lendo.
2. Apresentação do problema
Depois de fisgar a atenção com uma boa chamada, o próximo passo é aumentar o envolvimento emocional do leitor.
Mas como fazer isso? Mostrando que você entende o problema que ele está enfrentando com profundidade e clareza.
Essa etapa não é sobre listar dificuldades de forma genérica, mas sim descrever a dor com tanto detalhe que o leitor pensa: “essa empresa está falando comigo”.
Para fazer isso bem, você pode:
- Descrever a situação real do cliente: mostre o cenário do dia a dia dele, com todos os incômodos que isso gera.
- Usar números e consequências práticas: quanto tempo, dinheiro ou energia ele está perdendo por não resolver isso?
- Explorar o impacto emocional da dor: além do prejuízo técnico, como isso afeta a rotina, a equipe ou a imagem da empresa?
Exemplo prático: carta de vendas para uma empresa de softwares para distribuidoras
Imagine que sua empresa oferece um sistema de gestão para distribuidoras atacadistas, que enfrentam dificuldades com controle de estoque e perdas financeiras.
O trecho de apresentação do problema pode ser assim:
Todos os meses, centenas de distribuidoras perdem dinheiro por falhas no controle de estoque.
Produtos vencendo no depósito, rupturas na entrega, pedidos errados, vendedores vendendo o que já acabou… O caos começa pequeno, mas vira uma bola de neve.
A falta de visibilidade sobre o que entra e o que sai prejudica não só o financeiro, mas também o relacionamento com o cliente, a produtividade do time e até a reputação da empresa no mercado.
Esse tipo de texto mostra que você conhece o problema a fundo. E mais: dá ao leitor a sensação de que você já ajudou outras empresas exatamente como a dele.
3. Proposta de valor
Agora que o leitor se identificou com o problema, é hora de apresentar a sua solução, mas sem transformar esse trecho num catálogo técnico.
A proposta de valor é o coração da carta de vendas. É onde você mostra, de forma clara, como sua solução resolve o problema apresentado e quais benefícios reais ela entrega. E aqui vale um lembrete importante: benefício não é o que seu produto faz, mas o que ele muda na rotina do cliente.
Para construir uma proposta de valor forte, foque em:
- Clareza: explique o que você faz sem jargões. Se a pessoa precisar reler, você já perdeu;
- Conexão com a dor apresentada: mostre que sua solução foi feita sob medida para o problema que você descreveu;
- Resultados práticos: fale sobre ganhos em tempo, redução de custos, aumento de produtividade, etc;
- Diferenciais competitivos: por que escolher você e não o concorrente?
Exemplo prático: carta de vendas de uma empresa de automação comercial para food service
Suponha que você oferece um sistema que automatiza a gestão de pedidos e pagamentos em restaurantes, reduzindo erros e tempo de espera.
A proposta de valor poderia ser apresentada assim:
A rotina em bares e restaurantes é intensa. Quando a casa está cheia, qualquer segundo conta e cada erro custa caro.
Garçons anotando pedido errado no papel, cozinha recebendo informação incompleta, cliente esperando a conta por 10 minutos… Tudo isso impacta diretamente na experiência e no faturamento.
Foi para resolver esses gargalos que criamos o [Nome da Solução]: um sistema de automação que conecta garçom, cozinha e caixa em tempo real.
Com ele, os pedidos são feitos direto no tablet, chegam instantaneamente na cozinha, e o pagamento pode ser feito na mesa, em segundos.
O resultado? Menos retrabalho, mais agilidade no atendimento e mais mesas atendidas por hora. Em média, nossos clientes aumentam o faturamento em 22% já no primeiro trimestre de uso.
Perceba como o foco está nos benefícios práticos, e não apenas nas funcionalidades. O cliente entende o valor do que está sendo oferecido e começa a visualizar o impacto disso no próprio negócio.
4. Prova social e autoridade
Você já mostrou que entende o problema e apresentou sua solução. Mas… por que o cliente deveria acreditar em tudo isso?
É aqui que entra a prova social: um dos gatilhos mentais mais poderosos quando o assunto é convencer alguém a tomar uma decisão.
Em poucas palavras: as pessoas confiam mais em outras pessoas do que em marcas.
Por isso, mostrar que sua solução já ajudou empresas parecidas com a do seu cliente pode fazer toda a diferença no poder de persuasão da sua carta de vendas.
O que pode ser usado como prova social?
- Depoimentos de clientes: curtos, diretos e autênticos. De preferência com nome, cargo e empresa;
- Cases de sucesso: histórias reais que mostram o antes e depois de usar sua solução;
- Números concretos: dados de resultados, como economia de tempo, aumento de conversão, redução de erros etc;
- Prêmios, certificações ou selos de confiança: esse tipo de material impressiona e traz validação para a empresa;
- Nomes conhecidos na sua base de clientes: se empresas reconhecidas usam sua solução, isso gera credibilidade imediata.
Exemplo prático: carta de vendas para uma empresa de ERP para pequenas indústrias
Em 2023, mais de 180 indústrias de pequeno porte adotaram nosso sistema para otimizar sua produção e 91% delas afirmam que o investimento se pagou em menos de 6 meses.
Um exemplo é a Indústria Têxtil [Nome da Empresa], de Santa Catarina. Antes, eles controlavam pedidos e produção em planilhas separadas. Resultado: erros frequentes, atrasos na entrega e muita insatisfação.
Com nosso sistema, passaram a ter visão unificada da operação, reduziram em 37% o tempo de produção e aumentaram em 18% a taxa de entregas no prazo.
Essa abordagem entrega mais que credibilidade: ela elimina dúvidas silenciosas como “será que funciona mesmo?” ou “será que serve pro meu tipo de negócio?”.
5. Garantia e remoção de risco: facilite o “sim” e reduza o medo de errar
Mesmo depois de ver valor na solução, entender o diferencial e se identificar com o problema, o cliente ainda pode hesitar na hora de comprar. E essa hesitação, na maioria das vezes, está ligada ao medo de se arrepender.
É aí que entra a remoção de risco: mostrar que ele pode tomar a decisão com mais segurança e que, se algo não sair como o esperado, ele não vai sair perdendo.
Isso não significa que toda carta de vendas precisa oferecer reembolso ou cancelamento grátis. A ideia é transmitir confiança. Mostrar que você está tão certo da qualidade do que oferece, que está disposto a assumir parte do risco.
Algumas formas de fazer isso:
- Garantia de devolução ou cancelamento: exemplo clássico, mas poderoso quando bem posicionado.
- Teste gratuito ou amostra: especialmente eficaz em serviços digitais ou consultorias.
- Comece pequeno: ofereça uma entrada leve, como um diagnóstico gratuito, auditoria, piloto ou plano inicial.
- Compromisso com resultado: quando possível, mostre que você trabalha com foco em metas concretas e acompanhamento.
Exemplo prático: carta de vendas para uma empresa que oferece um software de agendamento para clínicas
Entendemos que trocar de sistema é uma decisão difícil — e que você já pode ter se frustrado com soluções complicadas no passado.
Por isso, oferecemos 14 dias de teste gratuito, com suporte completo do nosso time para configurar sua conta, importar dados e treinar a equipe.
Se ao final do período você entender que não é o que esperava, nenhuma cobrança será feita. Simples assim.
E o melhor: em menos de duas semanas, você já consegue perceber o impacto no número de agendamentos e na redução de faltas.
Note como o texto antecipa a objeção (“trocar de sistema é difícil”), oferece uma saída clara (“teste gratuito”) e reforça a confiança (“suporte completo” + “nenhuma cobrança”).
6. Chamada para ação (CTA)
Você prendeu a atenção, criou conexão, apresentou valor e gerou confiança. Agora, não deixe o cliente no escuro sobre o próximo passo.
A chamada para ação, o famoso CTA (Call to Action), é a última peça da carta de vendas, mas uma das mais importantes.
É ela que transforma uma leitura engajada em uma atitude concreta: responder o e-mail, agendar uma reunião, testar um produto, fazer uma compra.
E aqui vale um alerta: muita gente peca por ser vaga, genérica ou educada demais nessa hora.
Frases como “saiba mais” não funcionam. O CTA deve ser claro, direto e mostrar que a ação é simples e segura.
Dicas para um CTA que converte:
- Seja específico: diga o que o cliente deve fazer, como e onde.
- Reduza o esforço: mostre que o processo é rápido e fácil.
- Use verbos fortes: “Agende”, “Responda”, “Solicite”, “Comece”, “Teste”.
- Conecte com o benefício: lembre o que ele vai ganhar com isso.
- Crie urgência (se fizer sentido): destaque bônus, vagas limitadas ou datas.
Exemplo prático: carta de vendas para uma consultoria de vendas para SaaS B2B
Se você quer estruturar um processo comercial que realmente funcione e gerar resultado ainda no próximo trimestre responda este e-mail agora mesmo com a palavra “INTERESSE”.
Nosso time vai entrar em contato em até 1 dia útil para agendar um diagnóstico gratuito, entender o seu cenário e traçar um plano inicial de ação.
Simples, direto e personalizado — como uma boa estratégia de vendas deve ser.
Veja como esse CTA combina clareza (“responda com a palavra INTERESSE”), benefício (“diagnóstico gratuito”) e um leve senso de urgência (“nosso time vai entrar em contato em até 1 dia útil”).
Carta de vendas e inteligência artificial: como se adaptar para 2025?
Se a carta de vendas é uma das ferramentas mais antigas do mundo comercial, a inteligência artificial é uma das mais novas e a combinação das duas pode levar sua comunicação para outro nível.
Em 2025, quem trabalha com vendas precisa ir além do “copiar e colar” de mensagens padrão.
A personalização, a análise de dados e a velocidade de resposta passaram a ser diferenciais competitivos. É aqui que a IA entra em cena.
A tecnologia não substitui a carta de vendas, ela potencializa. Torna mais fácil criar, adaptar e testar versões do seu discurso comercial, com base no comportamento real dos seus leads e clientes.
Veja como a IA pode transformar suas cartas de vendas:
- Análise de comportamento do lead: entenda o momento da jornada, histórico de interações e preferências. Tudo isso pode alimentar uma carta personalizada;
- Geração de textos com IA (de verdade): ferramentas como ChatGPT, Copy.ai e outras permitem criar esboços com base em dados do CRM ou gatilhos específicos;
- Testes A/B automatizados: teste diferentes versões da carta, com variações no CTA, no argumento central ou no título;
- Escalabilidade com personalização: em vez de mandar a mesma carta para todo mundo, a IA permite ajustes rápidos conforme o perfil de cada cliente;
- Insights preditivos: analise quais palavras, abordagens e momentos aumentam as taxas de resposta, com base em dados históricos.
Como o Agendor pode ajudar sua empresa a vender mais
Criar uma boa carta de vendas exige mais do que criatividade. Você precisa de contexto, timing, dados confiáveis e uma visão clara da jornada do cliente.
E é exatamente aí que o Agendor entra como aliado estratégico.
Nosso CRM foi pensado para tornar a rotina comercial mais inteligente e fluida, inclusive na hora de montar argumentos de venda mais precisos e personalizados.
Veja como o Agendor pode apoiar você na criação:
- Histórico completo do cliente: saiba o que já foi conversado, quais objeções surgiram e o que realmente importa para cada lead.
- Registro das interações: nunca mais esqueça o que foi prometido em uma reunião. Tudo fica salvo e disponível para personalizar sua abordagem.
- Etapas bem definidas no funil: entenda com clareza onde cada oportunidade está e envie a carta certa, no momento certo.
- Apoio da Ava, sua assistente de IA: ela funciona direto no WhatsApp e ajuda a registrar, organizar e até sugerir próximos passos com base nas interações.
- Relatórios inteligentes: acompanhe os resultados das suas ações, identifique padrões e melhore continuamente sua comunicação.
A carta de vendas ideal não é genérica. Ela é construída com base em dados reais, dores reais e oportunidades reais. E com o Agendor, isso tudo está a poucos cliques de distância.
Se você quer escrever menos e vender mais, experimente o Agendor. Você tem 7 dias gratuitos para testar a plataforma e ver na prática como ela pode transformar sua rotina de vendas.
Perguntas frequentes sobre carta de vendas
1. Quais os principais erros ao fazer uma carta de vendas?
Mesmo com boas intenções, muitas cartas de vendas falham por falta de clareza, conexão ou estratégia. Veja os erros mais comuns:
- Foco demais no produto e pouco no cliente: falar só de funcionalidades e esquecer de mostrar como aquilo resolve uma dor real;
- Linguagem técnica ou genérica demais: se a carta parece um manual ou parece que foi feita para “qualquer um”, perde força;
- Falta de estrutura clara: textos sem começo, meio e fim definidos confundem o leitor e dificultam a tomada de decisão;
- CTA vago ou inexistente: é comum ver cartas que geram interesse, mas não deixam claro o próximo passo.
- Promessas exageradas: soar milagroso pode até atrair a atenção no início, mas compromete a credibilidade;
- Tamanho excessivo sem propósito: cartas longas demais, sem dividir bem as informações, cansam e fazem o lead desistir no meio.
Uma boa carta é objetiva, relevante e construída com base na realidade do cliente, não na empolgação do vendedor.
2. Qual a diferença entre carta de vendas e proposta comercial?
Apesar de parecidas em alguns pontos, carta de vendas e proposta comercial têm objetivos e formatos diferentes:
- Carta de vendas:
- É mais persuasiva e emocional.
- Apresenta a oferta de forma envolvente, com foco em conexão, dor e benefício.
- Pode ser usada em diferentes momentos da jornada, inclusive antes do envio de uma proposta.
- Usa técnicas de copywriting e storytelling para convencer.
- Proposta comercial:
- É mais técnica, objetiva e detalhada.
- Traz valores, condições, prazos e escopo da oferta.
- Costuma vir após uma conversa ou qualificação mais avançada.
- Exige uma linguagem mais formal, dependendo do setor.
Em muitos casos, a carta de vendas pode abrir caminho para a proposta — ou até vir junto, como introdução estratégica ao documento técnico.
3. Como copywriting ajuda na hora de fazer uma carta de vendas?
Copywriting é a técnica de escrever textos com foco em conversão, ou seja, com o objetivo de fazer o leitor agir. Ao usar copywriting numa carta de vendas, você aumenta muito o poder de persuasão da mensagem.
Veja como ele ajuda na prática:
- Criação de uma narrativa envolvente: conecta com o problema do cliente e conduz até a solução de forma natural.
- Uso de gatilhos mentais: como urgência, escassez, autoridade, prova social e reciprocidade.
- Foco no benefício, não no recurso: transforma “tem integração com o WhatsApp” em “você responde leads sem sair do app que já usa”.
- Estruturação clara do texto: usando técnicas como AIDA (Atenção, Interesse, Desejo, Ação) ou PAS (Problema, Agitação, Solução).
- Mensagens que geram resposta: desde a linha de assunto até o CTA final.
Copywriting não é manipulação. É clareza, empatia e intenção. É dizer a coisa certa, da forma certa, no momento certo.
4. Como funciona uma carta de vendas para vídeo?
A lógica é a mesma de uma carta escrita, mas adaptada ao formato audiovisual.
Aqui, o foco está em manter o ritmo, prender a atenção e conduzir o espectador até a ação.
Dicas para montar uma carta de vendas em vídeo:
- Comece forte: nos primeiros 5 segundos, a pessoa precisa entender que o vídeo é sobre um problema que ela vive;
- Use linguagem natural: o roteiro deve soar como uma conversa, não como leitura de teleprompter;
- Inclua elementos visuais e cortes dinâmicos: para reforçar a mensagem e manter o engajamento;
- Siga a estrutura clássica da carta: dor → solução → autoridade → oferta → garantia → chamada para ação;
- Adapte o CTA para o canal: “Clique no botão abaixo”, “Arraste pra cima”, “Fale com a gente no WhatsApp”, etc.
A carta de vendas em vídeo é poderosa para produtos com mais valor agregado, serviços consultivos ou funis que exigem mais envolvimento.