Com quase 50 anos de história no setor de locação, venda e manutenção de compressores, a Bandeirante Compressores cresceu, se profissionalizou e investiu em tecnologia. Porém, ainda enfrentava um gargalo importante: a falta de visibilidade sobre negociações em andamento, propostas perdidas e performance comercial.

Principais destaques deste case de sucesso:

  • “Era tudo em planilha de Excel, e vou ser sincera com você: nunca funcionou. É uma ilusão achar que a planilha vai resolver.”
  • “Eu queria algo bem focado no comercial. Achei o Agendor muito enxuto e muito fácil de preencher.
  • “Me familiarizei com a proposta, com o layout, com o sistema. Foi meio que amor à primeira vista.
  • “Gosto dos relatórios. Consigo visualizar várias informações em uma só tela.”
  • “O Agendor trouxe clareza para tomar decisões na empresa.”
  • Que tal fazer como a Bandeirante Compressores e implementar um CRM simples e ágil para alavancar seus resultados comerciais? Faça seu cadastro no Agendor e teste agora mesmo!

Planilhas complexas, processos dispersos e dados pulverizados faziam parte da rotina da equipe. O time já utilizava um sistema de gestão robusto para contratos e manutenção, mas não conseguia integrar de forma eficiente as etapas de vendas e relacionamento com clientes.

O desafio era transformar informação em ação, de forma simples, rápida e organizada.

Foi nesse cenário que Silvia Malon, Gerente Comercial da Bandeirante Compressores, decidiu implementar o Agendor como CRM da empresa. 

Com 20 anos de experiência no setor e 13 anos na empresa, hoje ela também é sócia em uma das áreas de negócios. A seguir, ela compartilha o que mudou nas operações e na gestão da equipe com o Agendor.

Como era a rotina comercial da equipe antes do Agendor?

Silvia Malon: Essa questão da gestão de leads, prospecção, gerenciamento das propostas, sempre foi um “buraco negro”!

Porque você sempre vai para a planilha ou tenta uma coisa, tenta outra, ou tenta colocar no próprio sistema de gestão de processos e acaba não dando certo.

Nós temos um excelente sistema, que até tentamos incluir um CRM ou algo próximo disso para tentar deixar tudo em uma só tela, mas não funcionou. 

Ele era muito passivo. Você tinha que ficar indo lá escrever as coisas, e na correria do dia a dia isso acabava ficando esquecido.

Muito tempo atrás, até antes da minha presença aqui na empresa, era tudo no caderno. O cliente ligava, pedia uma proposta, o vendedor fazia uma proposta no Word, salvava com os dados do cliente e mandava de qualquer jeito. 

O cliente fechava ou não, e aquilo ficava perdido. Apenas a pessoa que atendeu sabia.

Falando de uns 15 anos para cá, vieram as planilhas de Excel. Mais recentemente, nos últimos cinco anos, a empresa cresceu, adquiriu mais máquinas, mais funcionários, foi setorizada, departamentalizada. As coisas ficaram mais divididas e subdivididas, e isso acabou se perdendo mais ainda.

O que levou vocês a buscarem um CRM?

SM: Era tudo em planilha de Excel, e vou ser sincera com você: nunca funcionou.

É uma ilusão achar que a planilha, por mais bem elaborada que seja, vai resolver. Você acaba tendo uma atividade duplicada.

E se você esquecer? Como o gestor vai saber? Como fazer isso ficar mais fácil e fluir melhor?

De uns cinco anos para cá, nós fizemos investimentos com uma agência de marketing no Google, melhorias de site, campanhas, Instagram. Queríamos saber de onde o cliente estava vindo. Não sabíamos se nossos investimentos estavam sendo assertivos.

Uma coisa muito importante que eu sentia muita falta: nós trabalhamos com locação de máquinas. Quando vinha a decisão de renovar ou comprar uma máquina, a pergunta era: por onde começar? Qual máquina está faltando? Onde é melhor investir?

Pelo nosso sistema, a gente conseguia enxergar o que tinha acontecido, mas não os negócios que eu perdi. Havia um espaço para colocar mais negócios dentro da empresa, mas eu não sabia como.

Como você conheceu o Agendor?

SM: Eu sabia o que ele fazia, conhecia alguns nomes no mercado. Um vendedor que entrou para trabalhar conosco já utilizava o Agendor em outra empresa, mas ele só sabia colocar tarefa. 

Falei: “Não, vai muito além disso. Vamos usar a ferramenta por completo. Tudo que tiver de oportunidade vamos utilizar”.

Chegou a testar outros CRMs?

SM: Não com a mesma profundidade que testei o Agendor.

Me familiarizei com a proposta, com o layout, com o sistema. Foi meio que amor à primeira vista.

O que mais chamou sua atenção?

SM: A facilidade, o layout. Para mim, é muito intuitivo. Principalmente porque ele exigia apenas as informações básicas. 

Sempre digo: não faça com excelência algo que nem deveria ser feito. Tem informação que não precisa ser gerida. 

Eu queria algo bem focado no comercial, no contato com o cliente, no feedback, no histórico. Achei o Agendor muito enxuto e muito fácil de preencher. 

Como foi a adesão da equipe na Bandeirante Compressores?

SM: Foi tranquilo, o pessoal aceitou bem. Sempre tem aquele começo que parece mais uma tarefa, mas eles abraçaram o projeto.

Fiz até um formulário de avaliação com perguntas sobre o Agendor, e tirando algumas coisas pontuais, o pessoal aderiu bem.

A empresa precisa ter perfil firme na hora de implantar. Se a gestão escolheu e decidiu que precisa ser feito assim, a equipe precisa se engajar. 

Sempre deixei muito claro que era uma ferramenta para todos, inclusive para os vendedores acompanharem seus resultados, que são comissionados. Quanto mais negócios eles fecham, mais vão ganhar.

Fizemos o treinamento com a Fernanda (do Agendor) e foi muito bom. A forma como ela explica torna tudo muito fácil. Flui muito bem.

Aprendi de fato, mesmo já tendo testado antes. Também acho que trouxe mais credibilidade para a ferramenta junto à equipe.

O que mudou depois da implantação?

SM: Temos só dois meses com o Agendor, então ainda é cedo para falar de resultados financeiros. Até porque nossos produtos não são fechados de um dia para o outro. Nosso ciclo de venda é longo.

Hoje eu tenho números. Fiz uma análise: em julho perdemos um valor X em negócios. E 100% foi por falta de equipamento.

Agora sabemos exatamente em quais modelos precisamos investir, por isso fizemos a compra de mais equipamentos com base nesses números.

Quando quero saber de um negócio, consigo acessar em tempo real. Não preciso mais interromper ninguém ou atrapalhar um processo. Consigo saber o que está acontecendo em tempo real. Essa clareza das informações foi muito importante para mim.

Qual funcionalidade mais impactou você e a equipe?

SM: Gosto dos relatórios. Consigo visualizar várias informações em uma só tela. Antes precisava buscar em planilhas diferentes com informações fora do padrão.

Para a equipe, o destaque é a gestão de tarefas, do dia a dia. Eles conseguem registrar tudo, e isso evita que algo se perca. Ajuda muito no follow-up.

Além disso, criamos um funil de pós-venda. Quando dá ganho, o negócio vai para lá. Começamos a fazer a gestão do contrato dentro do Agendor: horas, manutenções, interações com o cliente. Tudo fica registrado e fazemos a gestão dentro do Agendor.

Esse fluxo já existia, mas era espalhado. Não estava padronizado, e agora está tudo organizado.

Veja como criar múltiplos funis no Agendor:

Se pudesse resumir o antes e o depois do Agendor em uma frase, qual seria?

SM: Como gestora, eu digo que foi um divisor de águas. O Agendor trouxe clareza para tomar decisões na empresa.

Quer ter mais clareza e dados sobre suas vendas?

Sua empresa também pode dar adeus às planilhas confusas e começar a tomar decisões com base em dados reais e organizados.

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